5 de outubro de 2015
De 23 de setembro a 2 de outubro de 2015, o Diretor de Relações Internacionais da UFV, professor Vladimir Oliveira Di Iorio, participou de visitas técnicas a diversas instituições de ensino superior nos Estados Unidos. O programa, denominado “Infrastructure for 100K Strong in the Americas for Brazil”, foi uma iniciativa da Embaixada Americana no Brasil. Uma chamada para a participação foi lançada em junho de 2015, para selecionar representantes de 20 universidades brasileiras. Entre os critérios para a escolha dos participantes brasileiros, a Embaixada se baseou na qualidade das experiências de colaboração acadêmica e nos números de intercâmbio estudantil com instituições dos Estados Unidos. A UFV foi uma das selecionadas, tendo todos os custos da viagem cobertos pelo Governo Americano.
A comitiva brasileira foi inicialmente dividida em 2 grupos. Um grupo iniciou as visitas pela Costa Oeste, e o outro pela Costa Leste. Na parte final do programa, os 2 grupos se reuniram para os encontros finais em Washington DC. O representante da UFV viajou com o grupo da Costa Oeste.
As primeiras visitas foram realizadas em Los Angeles, na University of California Los Angeles, University of Southern California, e West Los Angeles College. Em seguida, o grupo viajou para o estado do Arizona, onde visitou a Arizona State University em Phoenix, e a University of Arizona e o Pima Community College, em Tucson. Na sequência, os grupos se reuniram na Costa Leste para uma visita à Virginia Commonwealth University. No último dia do programa, as atividades transcorreram em Washington DC. No Departamento de Estado Americano, a delegação de universidades brasileiras foi recebida pela Agente de Programas do Bureau of Educational and Cultural Affairs, Jennifer Brown, e pela Coordenadora do Projeto 100k Strong in the Americas, Maggie Hug. Em seguida, o embaixador brasileiro em Washington, Luiz Alberto Figueiredo Machado, recebeu o grupo na sede da Embaixada Brasileira. Finalmente, a delegação assistiu palestras no IIE Summit on Generation Study Abroad.
Nas discussões com universidades e colleges americanos, os grupos de representantes brasileiros puderam conhecer um pouco mais sobre a realidade atual dos projetos de cooperação e intercâmbio estudantil com o Brasil. O grupo propôs medidas concretas para superar as barreiras detectadas e poder assim aumentar o fluxo de estudantes e pesquisadores entre os 2 países.